Leia este artigos e saiba 30 sequelas e sintomas do Covid-19; confira os principais itens da lista de sequelas
A contaminação por coronavírus pode ser assintomática, mas isso não impede que ela deixe marcas.
De acordo com os dados mais recentes, os pacientes que tiveram a doença em níveis extremos adicionais provavelmente terão efeitos colaterais e sequelas comuns após serem contaminados com SARS-CoV-2.
Indivíduos com casos mais leves da doença revelaram desafios nas semanas ou meses após a doença.
“Na verdade, não tivemos oportunidade suficiente para perceber como será este desenvolvimento”, diz à CNN Portugal Andreia Leite, professora da Escola Nacional de Saúde Pública, que está a tratar de uma revisão que vai fazer um levantamento da laboriosidade do ‘longo Coronavírus’ em Portugal.
“Houve uma dificuldade incrível em caracterizar o longo Coronavírus”, ela admite, assim como as continuações que ficam em uma “condição pós-coronavírus”.
“A condição pós-coronavírus é uma análise da proibição”, chama a atenção do especialista.
“Assumindo que alguém teve coronavírus e começa com um efeito colateral específico, é importante entender que isso é, verdade seja dita, a defesa, já que existem vários fundamentos diferentes para esses diferentes efeitos colaterais, o que torna a metodologia mais problemática”, resume.
30 Sequelas e sintomas do Covid-19 efeitos colaterais
Conforme indicado por uma pesquisa de concentrados em ‘Coronavírus de longa duração’, que avalia que as sequelas de longo prazo da doença afetarão significativamente o bem-estar geral, existem mais de 50 efeitos colaterais inconfundíveis revelados após a doença pós-Coronavírus.
Sendo o mais predominante a fraqueza e dificuldades respiratórias, acompanhadas por influências inquietantes de olfato e paladar, enxaqueca, tormento no peito, neblina mental e declínio cognitivo, bem como agravos ao repouso.
Veja um resumo de 30 dos efeitos colaterais revelados e, supondo que seja o seu caso, faça um acordo.
- Cansaço
- Dor cerebral
- Desafios respiratórios
- Dor de garganta
- Feridas pulmonares
- Tormento no peito
- Tosse diligente
- Agonia muscular e articular
- Inquietação
- Tristeza
- Um distúrbio do sono
- Problemas de concentração
- Névoa mental
- Declínio cognitivo
- Perda de olfato
- Perda de sabor
- Distúrbios da pele
- Perda de fome
- Regurgitando
- Tormento estomacal
- Refluxo gastroesofágico
- Intestino solto
- Incontinência urinária e de resíduos
- Mudanças no período
- Perda de cabelo
- Arrepio
- Transpiração abundante
- Arritmias e palpitações cardíacas
- Agravamento do miocárdio
- Apêndice em expansão
A “condição pós-coronavírus”
Bernardo Gomes, médico da Saúde Pública, revisa o significado da Organização Mundial da Saúde (OMS), que considera “condição pós-Coronavírus” os efeitos colaterais que parecem três meses após a doença, que duram não menos de dois meses e podem t ser entendido por um especialista. conclusão eletiva.
Para o profissional capacitado, é significativo, quanto às sequelas, separar aquelas que estão surgindo com sucesso por causa da Covid-19 e outras que podem surgir de condições de comportamento disfuncional ou, de qualquer forma, surgidas por mudanças de formas não inteiramente resolvidas por medidas pandêmicas.
De acordo com as últimas investigações, os efeitos colaterais pós-coronavírus são mais normais em adultos do que em jovens e mais normais em pacientes não vacinados do que em indivíduos que tiveram o anticorpo.
“Além disso, há outra situação: indivíduos que podem não ter nada na fase pós-intensa e aparecem com fotos, depois de algum tempo, que se enquadram na chance de coronavírus longo”, acrescenta Bernardo Gomes.
Entre as sequelas mais conhecidas da Covid-19, o especialista traz à tona cansaço, problemas respiratórios e desarranjo mental.
“Seja como for, temos diferentes estados de amizade do sistema sensorial.
Na prática, suas ramificações se convertem em mudanças imprevistas na taxa de perspectiva, arritmias e disfunções implacáveis do quadro relacionado ao estômago”. , uma peculiaridade que atualmente é vista como ligada a uma reação exacerbada do sistema imunológico ao SARS-CoV-2, mas que na verdade deve ser explorada adequadamente. .
“Não estamos jogando contra um inimigo solitário, estamos jogando contra a infecção e seus problemas intensos, além de uma resposta de resistência deturpada que até causou passes.
Mas um terceiro inimigo, que vem do segundo, entendemos que existem respostas não regulamentadas à infecção que podem ter uma repercussão futura e não são vistas de imediato”, ressalta o especialista no assunto em Saúde Pública.
“Infelizmente, estamos tendo um número cada vez maior de casos desses, a suposição é que muitos indivíduos serão afetados, de qualquer forma, terá um efeito social significativo”.
Semelhante diz a cientista Andreia Leite: “É normal que haja algum efeito do ponto de vista social e monetário, não obstante o efeito nas administrações de bem-estar”, diz ela, ainda não é “uma imagem inconfundível” da recorrência da Covid-19 para adicionar isso lá.
19 e suas sequelas, porém que inúmeros ativos serão absolutamente necessários para a “caminhada sintomática” fundamental nesses casos, que incluem fazer exames correspondentes ou aludir pacientes a várias pretensões de fama.
A professora da Escola Nacional de Saúde Pública lembra ainda que estas sequelas e sintomas pós-covid são geralmente mais frequentes em doentes hospitalizados ou que tiveram doença grave e, em alguns casos, resolvem-se espontaneamente, mas outros acabam por persistir “ por um longo período e com impacto no dia a dia, na qualidade de vida, na redução da jornada de trabalho ou obrigando-os a ter suas funções revisadas”.
Segundo a Organização Mundial da Saúde, entre 10% a 20% das pessoas que tiveram Covid-19 sofrem de sintomas após a recuperação da fase aguda da infecção, uma condição “imprevisível e debilitante” que também afeta a saúde mental.
E um estudo publicado na Clinical Medicine revela mesmo que já foram identificados 203 sintomas associados à covid de longa duração e envolvendo 10 órgãos diferentes do corpo humano.
O estudo foi realizado com dados de 56 países e envolveu mais de 3.000 pessoas, tendo concluído que 56 dos 203 sintomas identificados persistiram durante sete meses.
